segunda-feira, 4 de agosto de 2014

SEMINÁRIO DE ANIVERSÁRIO DO DOJO MINAMOTO - IPATINGA



E o nosso Seminário de comemoração de 6 anos de Aikido em Ipatinga chegou ao final, infelizmente. Mas como tudo que é bom, foi rápido o suficiente para ser inesquecível. O quão incrível foi receber três dos maiores nomes do Aikido no Brasil, Claude Walla Sensei, 6º Dan; Lagares Sensei, 5º Dan e Ricardo Maciel Fernandino Sensei, 3º Dan. Acho que em nenhuma outra modalidade conseguiria encher meus olhos vendo Senseis de 6º, 5º e 3º Dans sendo Ukes de meus kohai´s... Que essa humildade e dedicação nos inspire em nossos treinos e em nossas vidas. Aos amigos que deixaram suas casas, vindo de longe (Barbacena, Belo Horizonte, Gov, Valadares e Ouro Preto), nosso muito obrigado, saibam que nosso Dojo também é a casa de vocês, pois fazemos parte de uma única família, a Família Aikido. Aos meus irmãos do Dojo Minamoto, saibam que sem a ajuda de cada um de vocês, nada disso seria possível, por menor que pareça sua participação, sem ela não teria sido tão completo. Aos nossos Senseis Claude, Lagares e Ricardo, contem sempre com nossa dedicação, nossa lealdade e nossa fidelidade. Que venham outros encontros, que sejam muitos, que sejam intensos, mas que sejam AIKIDO! Ossimportar roupas


segunda-feira, 3 de março de 2014

Relatos de Uma Kohai Ausente



Aquela que está ausente nos treinos do tatame, mas sempre presente nos treinos da vida diária.
Sou uma Aikidoca da vida... 
O AIKIDO é amplo demais para delimitar a somente treinar sob o tatame.
Aprendi que o Sensei está pronto pra te ajudar de alguma forma, a ter sabedoria para harmonizar e contornar o obstáculo, seja no dia a dia ou sob o tatame.
Estou aqui, para dizer que enquanto vivo e resolvo os meus problemas, estou sempre treinando minha mente em uma tentativa de manter o auto-controle, a postura e a mente focada no que devo fazer.
Isso é AIKIDO. 
Alguém discordaria?
Sou então, uma aluna presente, mas ausente no Dojo.
Sou faixa amarela, mas na minha vida ainda sou uma faixa branca, que erra, chora, conserta, perde o controle, chama o Sensei, pergunta aos Senpais, tudo isso, em busca do caminho certo.
Perto ou longe do Dojo, apenas sei que a minha evolução pertence a mim mesma a cada passo que dou.
Deixo aqui, esse relato, para colocar uma reflexão em cada um dos praticantes: Como posso me tornar um Aikidoca, não somente nos Dojos, mas em todos os aspectos da minha vida?

As respostas costumam ser surpreendentes.

Ana Caroline -
5º Kyu