sexta-feira, 27 de julho de 2012





"Eu não estou ensinando técnicas marciais, estou ensinando a não-violência."
Morihei Ueshiba


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É completamente impossível não se encantar com o AIKIDO.
Por Carol San
Faixa Branca

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Um Aprendizado...



Aprendi que treinar não significa necessariamente estar presente no dojo. O treino deve ser constante. Afinal o caminho marcial que seguimos possui uma filosofia natural e 'fácil' de ser colocada em prática no dia a dia.
Os movimentos transparecem a harmonia que devemos ter: contornar o obstáculo, sem se deixar levar pela fúria e raiva. Pois ambos os sentimentos são destrutivos e atuam negativamente em nosso estado de espírito.
A respiração é essencial, com a correria do cotidiano é inevitável o estresse e se esquecer de respirar. Ficamos necessariamente ofegantes, estressados, mau humorado... (Não é necessário ser dito os males que esses sentimentos nos causam). A respiração que exercitamos no tatame possui uma importância vital e previne tais problemas ou ameniza-os. [Quando o cérebro está com maior quantidade de oxigênio suas funções são realizadas de modo equilibrado (ao contrário quando está repleto de gás carbônico, nossa respiração se torna ofegante e o cérebro trabalha de modo desequilibrado), pois uma das funções de tal órgão é organizar o nosso meio psíquico e comportamental].
O alongamento é o cuidado com o corpo, uma forma de torná-los mais flexíveis e dispostos, de modo que ficamos preparados para a "luta".
Contudo o treino é constante, pois os motivos são inúmeros para se continuar treinando mesmo fora do dojo. A importância de cada princípio, cada detalhe aprendido e percebido... Se faz presente em nosso cotidiano mesmo que não percebemos, mas estamos constantemente conectados ao AIKIDO.
Talvez, essa seja a verdadeira essência de ser um aikidoca.
E tenho total consciência de que toda essa percepção, é apenas o começo de uma longa caminhada que pretendo seguir.



                                                                                                                Por Carol San 
Faixa Branca